Dizem que não fazer nada e andar sem pressão é que é bom. A pergunta que fica no ar será, é verdade? Pela experiência que tenho não fazer nada e andar sem pressão é que é mau. Ao nível do processamento humano, presumindo o mesmo á minha imagem, quem não processa algo de útil, não está ocupado, irá começar a ocupar o tempo com outras funções.
A falta de ocupação cerebral leva a mente humana a criá-la, e se para uns dá-lhes para a utilidade, outros já se debatem com problemas sérios. A mera criação ou invenção, sejam ideias ou artefactos, levando muitos ao reconhecimento geral, considero-os como uma ocupação de escape útil, quer para o próprio, quer para os que o rodeiam, ou mesmo para a humanidade. Quantas soluções para tantos problemas foram assim resolvidos? Investigação de doenças, moleculares, sociais, filosóficas, entre tantas outras. Tudo porque alguém com tempo decidiu aplicar-se a uma ocupação cerebral útil, a si e aos outros por consequência.
Existe depois a outra face da moeda, a ocupação com a auto-destruição, cenários antecipados e deturpados da realidade, como que um complexo narcisista inverso. Nestes casos, a falta de ocupação cerebral dá azo ao pior que uma pessoa tem, tempo para pensar em si mesma. Sou inútil, gordo, faço tudo mal, mais isto e aquilo mal, e mais isto, e por ai fora. Entra-se numa sequência negativa em que nada se cria e tudo transforma, para pior claro. A auto avaliação não é para todos, geralmente não é saudável e leva a algo que esteja mal ficar ainda pior. Não fazer nada, em que para mim dou como exemplo trabalhar, e mesmo assim andar sem pressão, por exemplo a preocupação com a profissão ou ocupação, não é nada bom.
Segundo a minha própria experiência, andar sempre ocupado e sob pressão é uma maravilha. Não termos sequer tempo de pensar no que não interessa para nada, em que até nem queremos pensar nisso tão pouco, é um escape perfeito para uma cura. Admiro quem chega á cama e dorme logo, e se para uns é algo natural, outros apenas o conseguem de tão cansados estarem. Mas o certo é que dormem, uns e outros.
Muitas vezes dizem que o descanso é a cura para muitos males, nada é mais errado!
A falta de ocupação cerebral leva a mente humana a criá-la, e se para uns dá-lhes para a utilidade, outros já se debatem com problemas sérios. A mera criação ou invenção, sejam ideias ou artefactos, levando muitos ao reconhecimento geral, considero-os como uma ocupação de escape útil, quer para o próprio, quer para os que o rodeiam, ou mesmo para a humanidade. Quantas soluções para tantos problemas foram assim resolvidos? Investigação de doenças, moleculares, sociais, filosóficas, entre tantas outras. Tudo porque alguém com tempo decidiu aplicar-se a uma ocupação cerebral útil, a si e aos outros por consequência.
Existe depois a outra face da moeda, a ocupação com a auto-destruição, cenários antecipados e deturpados da realidade, como que um complexo narcisista inverso. Nestes casos, a falta de ocupação cerebral dá azo ao pior que uma pessoa tem, tempo para pensar em si mesma. Sou inútil, gordo, faço tudo mal, mais isto e aquilo mal, e mais isto, e por ai fora. Entra-se numa sequência negativa em que nada se cria e tudo transforma, para pior claro. A auto avaliação não é para todos, geralmente não é saudável e leva a algo que esteja mal ficar ainda pior. Não fazer nada, em que para mim dou como exemplo trabalhar, e mesmo assim andar sem pressão, por exemplo a preocupação com a profissão ou ocupação, não é nada bom.
Segundo a minha própria experiência, andar sempre ocupado e sob pressão é uma maravilha. Não termos sequer tempo de pensar no que não interessa para nada, em que até nem queremos pensar nisso tão pouco, é um escape perfeito para uma cura. Admiro quem chega á cama e dorme logo, e se para uns é algo natural, outros apenas o conseguem de tão cansados estarem. Mas o certo é que dormem, uns e outros.
Muitas vezes dizem que o descanso é a cura para muitos males, nada é mais errado!