sexta-feira, outubro 30, 2009

Relatividade


Como sabem tenho, aqui, deixado algumas opiniões sobre muitos temas que afectam a nossa vida. Tudo muito sério onde, a espaços, tento sempre colocar uma pitadinha de comédia. Também partilho um pouco da ideia que temos de levar a vida a brincar, desde e sempre q.b. Recebi recentemente um e-mail com uma situação possível, uma demonstração que na nossa vida tudo é muito relativo. A imagem (ao lado) também foi escolhida com algum rigor, propositadamente quero questionar se o senhor (doutor?) estará a consultar a paciente, ou será qualquer outra situação? Bem espero pela(s) vossa(s) resposta(s). Eu tenho uma pequena ideia do que possa ser, aliás é muito sugestivo e pode levar a enganos. Para ajudar o raciocinio junto a história que me levou a esta mensagem. Ora reparem na situação:

Ao fim da tarde, um ginecologista aguarda a sua última paciente, que não chega.
Depois de 30 minutos de espera, ele supõe que esta já não virá e resolve tomar um gin tónico para relaxar antes de voltar para casa.
Instala-se confortavelmente numa poltrona e começa a ler o jornal quando toca a campainha.
É a paciente que chega toda esbaforida e a pedir desculpas pelo atraso.
- Não tem importância - responde o médico.
Olhe, eu estava a beber um gin tónico enquanto a esperava. Quer um também para relaxar um pouco?
- Aceito com prazer - responde a paciente aliviada.
Ele serve-lhe um copo, senta-se na sua frente e começam a conversar sobre banalidades.
De repente ouve-se um barulho de chave na porta do consultório. O médico tem um sobressalto, levanta-se bruscamente e diz:
- A minha mulher! Rápido, tire a roupa e abra as pernas!

Fantástico…

3 comentários:

teresa disse...

Não há dúvida de que o humor é cada vez mais um recurso de excelência nas relações sociais, demonstrativo de inteligência.
Parabéns, por isso, pela introdução da nota de humor no teu blog.
O episódio fez-me lembrar outro,já com muitos anos:
Um indivíduo, fiel à esposa mas viciado em bilhar, mentia constantemente, inventando desculpas para se deslocar ao salão de jogos mais próximo.
Certo dia, na rua, depara-se com um dos mais comuns estereotipos de fantasia masculina, a loura no descapotável vermelho, com um pneu furado, pedindo-lhe ajuda que ele, solícito,prestou, trocando o pneu. Muito agradecida, a loura insistiu em retribuir o favor oferecendo-lhe uma bebida na sua casa, que ele aceitou. E a loura levou muito a sério o seu dever de gratidão e depois da bebida envolveram-se numa sessão de sexo escaldante.
Mais tarde, já na rua, atormentado pelo remorso ou apenas com medo que a mulher, ciumenta, descobrisse a traição...resolveu entrar no salão de jogos, onde espalhou pó de giz nas mãos, após o que regressou a casa.
Aí, a mulher interrogou-o: Onde estiveste?!! O que é que estavas a fazer?!!! Por que demoraste tanto tempo?!!
Em resposta, o nosso homem, com ar de contrição, contou o episódio da loura do descapotável sem omitir nenhum detalhe.
E a mulher gritou: Mentiroso!!! Aldrabão!!! Não tens emenda! Estavas era no salão de jogos a jogar bilhar!!!

Mario Sergio Machado disse...

Boa, muito boa! -ahahahaha

M disse...

A verdade pode magoar mais do que mentira em certos casos. Tá fenomenal e já levei pessoas a ler ;)