Perguntou-me hoje uma amiga se nós (homens) somos caçadores.
Fiquei curioso pois já não é a primeira vez que me questionam acerca deste assunto. A minha resposta imediata foi: “… sim... tal como as mulheres... mas estas mais subtis!”.
Depois rebati com: “… somos como os animais... andamos sempre a observar... a sentir desejo... mas temos consciência e regras... uns deixam-se ir na onda e são verdadeiros predadores... outros seguem as regras...”.
Acrescentei ainda: “… é verdade... o amor e o respeito... são muito importantes... mas na realidade andamos uns com os outros... em plena e harmoniosa orgia...”.
Somos humanos! No meu ponto de vista todos temos as mesmas capacidades, ou seja, sermos por opção os predadores ou as presas. Somos (nem sempre) civilizados, seres competidores, mas ao contrário dos restantes animais, e por regra, não o fazemos por uma questão de alimentação ou mera sobrevivência, falando de vida ou morte. Até o fazemos, mas de outra forma, não seguindo o ritual equilíbrio da cadeia da natureza. Segundo algumas definições:
“… O ser humano pode ser definido em termos biológicos, sociais e consciência…”.
“…O ser humano é uma espécie eminentemente social. Criam estruturas sociais complexas, compostas de muitos grupos cooperantes e competidores.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Acho que a principal e verdadeira competição, aquela que todos nós estamos a jogar, é mesmo a da procura da felicidade. E neste campo, somos predadores ou presas, consoante as nossas necessidades e a nossa consciência. É a “natureza” a actuar na sua essência mais pura, isenta de condições sociais e morais. É a nossa resposta para sobreviver dentro da complexa sociedade que criámos. Não somos máquinas… temos sentimentos!
Fiquei curioso pois já não é a primeira vez que me questionam acerca deste assunto. A minha resposta imediata foi: “… sim... tal como as mulheres... mas estas mais subtis!”.
Depois rebati com: “… somos como os animais... andamos sempre a observar... a sentir desejo... mas temos consciência e regras... uns deixam-se ir na onda e são verdadeiros predadores... outros seguem as regras...”.
Acrescentei ainda: “… é verdade... o amor e o respeito... são muito importantes... mas na realidade andamos uns com os outros... em plena e harmoniosa orgia...”.
Somos humanos! No meu ponto de vista todos temos as mesmas capacidades, ou seja, sermos por opção os predadores ou as presas. Somos (nem sempre) civilizados, seres competidores, mas ao contrário dos restantes animais, e por regra, não o fazemos por uma questão de alimentação ou mera sobrevivência, falando de vida ou morte. Até o fazemos, mas de outra forma, não seguindo o ritual equilíbrio da cadeia da natureza. Segundo algumas definições:
“… O ser humano pode ser definido em termos biológicos, sociais e consciência…”.
“…O ser humano é uma espécie eminentemente social. Criam estruturas sociais complexas, compostas de muitos grupos cooperantes e competidores.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Acho que a principal e verdadeira competição, aquela que todos nós estamos a jogar, é mesmo a da procura da felicidade. E neste campo, somos predadores ou presas, consoante as nossas necessidades e a nossa consciência. É a “natureza” a actuar na sua essência mais pura, isenta de condições sociais e morais. É a nossa resposta para sobreviver dentro da complexa sociedade que criámos. Não somos máquinas… temos sentimentos!
4 comentários:
Não, não são. o sentido predador/caçador só existe no mundo animal e aí funciona na plenitude, sem leis, sem regras,sem compaixões ou sentimentos, apenas instinto incontrolado e seguido sem impedimento que não seja uma barreira física. Colocar os homens neste patamar ou mesmo as mulheres seria um exagero simplesmente porque, por maior que seja o desejo ou a vontade de copular (já que falamos animalescamente.. ) este carece de vontade própria por depender de nós, da estimulação visual, sonora, de odores, de inúmeros factores e reapara que só estou a citar o que mais nos aproximam dos animais, os outros, objectos de consciência não podem ser comparados por serem propriedade exclusiva dos humanos.
Até tu te referiste a isso aqui.
Predadores e presas no sentido humano não passam de promessas, tipo: vou caçar-te.. ( e talvez te coma lol).. e a presa desejosa de ser caçada... mas onde está o sentido selvagem disto? em lado nenhum.
Pois, com a evolução dos tempos, o homem (entendido em sentido lato, como espécime humano)foi perdendo o seu espaço e o seu papel de caçador/predador que lhe garantia a sobrevivência nos primórdios. Mas não perdeu o instinto... e esse subsiste, condicionado pelas convenções sociais, pela moral e pelos bons costumes e até pela lei, reposiocionado, sublimado muitas vezes, recriado.
É visível nas atitudes e gestos proprios do ritual da sedução/conquista e na expressão de sentimentos mais ou menos dignos como o ciúme, a inveja, a posse e em todas as menifestações de territorialidade.
Por nós desperdiçado muitas vezes, melhor seria que fosse usado apenas para as melhores conquistas da vida, para o domínio do bem, para a apropriação da Felicidade.
Boas conquistas!
Concordo m.! Predadores e presas no sentido humano não passam de promessas, mas olha… lá que os há… há! Tal e qual as bruxas…lol
É verdade teresa, por nós desperdiçado muitas vezes! Mas cada caso é um caso. Da minha parte a conquista passa mesmo pelo domínio do bem, para a apropriação da felicidade. Acho que é a melhor conquista, aquela em que todos saem a ganhar!
Ah, os homens são caçadores sim: homens e mulheres. E essa sempre pode ser a melhor fase para usar disfarces porque só mostramos o melhor de nós. Dá pra entender o enigma?
Costumo dizer para as amigas que nós somos troféus do caçador, que uma vez conquistadas, esquecidas nas prateleiras com direito à poeira do esquecimento. Triste, né?
Mas, como dizia, a caça faz parte e neste momento, o homem é sempre solícito. É a época do herói: flores, gentilezas, chocolates... e nós no proveito. Faz parte..
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