Sim! Quem és tu? Maldito sejas com a tua insistência intolerante e desrespeitadora da paz alheia. Será preciso morrer para te calar? Vais continuar a perseguir-me mesmo no mundo das almas? Faz-te á vida animal doente e peganhoso… reles! A tua mesquinhez é tão absurda que já não te consigo aturar nem mais um segundo. Detestas que te esqueça e sempre arranjas forma de ressuscitares a tua miserável presença. Mas olha! Um dia irei acabar por te esquecer de vez e voltar a sentir a paz de quem não atura presenças peçonhentas assim como tu! Tens vagueado a teu belo sabor e não tens pena de nada nem de ninguém. És de tal forma cruel ao pensares que tens algum crédito e que vais conseguir vencer-me. Abanas-me… atrapalhas-me… desrespeitas-me… mas não sabes com quem te estás a meter! Tudo tem um fim, sabes que um dia também te vais não é? A história que deixaste escrita e lacrada no tempo será substituída por uma grande festa quando morreres e jamais serás recordado! Vai-te!
terça-feira, maio 20, 2008
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
9 comentários:
Outro "animigo"?
Não! Um inimigo… um vírus psicológico!
Parece-me grave!A força anímica é notória...E esse vírus é contagioso? Como se propaga?
Felizmente é pessoal e intransmissível! Sei que existem outros espécimes do mesmo género… mas cada um com os seus! E não é grave, simplesmente afecta a tentativa de alcançar a perfeição.
Ia jurar que conheço este.. alguém se fartou de me falar nele..
Não passa de um fracote que tenta avançar quando te apanha frágil e tu és mais forte do que ele. Não tenho dúvidas,já os vi em duelo e ele acaba sempre a rastejar ;)
Mas o "fracote" é resistente como o raio! É tipo o wrestling… quando a contagem final está a chegar ao fim ele lá se levanta de novo!
isso é o que ele quer que tu penses
Fascinante mistério! Até é possível que eu lute todos os dias contra o meu espécime pessoal da mesma estirpe e ainda não sei...
Possivelmente Teresa! Não duvido que todos nós temos espécimes pessoais. Uns serão pessoalmente benignos… outros malignos. É certo que o antídoto está presente, é também ele parte integrante do sistema. Tal e qual um anti-vírus. Nós, como operadores, temos o poder de analisar o sistema, mas não o podemos controlar totalmente. Existe uma área de processamento inacessível, onde algoritmos (complexos ??) debitam toda uma série de resultados, os quais, por vezes, e apesar de correctos, não desejamos. Contrariamente aos nossos amigos “laptops”, o bug do sistema somos nós próprios… os operadores!
Enviar um comentário