Habitualmente costumo agradecer a primeira visita ao meu blog, faço-o retribuindo o gesto e comentando um “post” que ache conveniente. Tudo serve para arranjar um tema ou motivo de escrita, um click, queixa, recomendação ou simples inspiração. Numa destas visitas comentei uma queixa, um lamento real de quem sentiu na pele, ou na alma, a exposição da sua vida privada a terceiros. Surgiu assim a ideia deste post.
Este mundo virtual, este novo meio de comunicação e esta nova era da sociedade, permite-nos a liberdade de expor ou nos expormos da forma que quisermos. Aqui encontra-se de tudo um pouco, resultado e reflexo da sociedade na sua forma mais pura e natural. Se para uns (onde penso enquadrar-me) manter virtualmente a sua própria essência é fundamental, já outros apostam numa abordagem bem diferente, onde desconhecemos o que são ou pretendem ser. Uns e outros convivem neste novo mundo, têm os mesmos problemas de comunicação, tal e qual acontece no mundo real. Se uns constroem e aproveitam este espaço para procurar respostas, obter sabedoria e conhecimento, da mesma forma real outros destroem e dão a conhecer a outra face, a ignorância e um perfeito mal estar com a sociedade. Com uns e outros acabamos por aprender alguma coisa, resta-nos dissecar toda a informação que recebemos e aproveitá-la como uma dádiva.
Sendo assim, gratuitamente, expomos e expomo-nos ao mundo, recebendo dele o melhor e o pior, o pretendido ou o indesejado, a verdade ou a mentira, mas… o real. Os custos são bem reais, provocam as nossas emoções, a nossa resposta ás respostas que nos vão chegando, desconhecendo muitas vezes quem é o remetente e o que realmente pretendem. O retorno pode causar indignação, frustração e outros tantos sentimentos indesejados, mas também causa sentimentos de pura felicidade, conforto, paixão e outros tantos que nos fazem sentir bem.
Há quem desista, desligue ou ignore tudo, sendo o acto sempre mais fácil. Já outros insistem, lutam, combatem, optam por continuar a obra a que se propuseram. A esses felicito a determinação pois penso que os blogs são uma mão estendida ao mundo, não só para procurar respostas, também para as dar. Eu faço isso, procuro algumas respostas ou pontos de vista. Aprendi que nada nesta vida é “grátis” e aqui o preço a pagar é a exposição, quer queiramos quer não. Também sei que vou por este meio receber o que pretendo, a sabedoria, mas irremediavelmente também estou ciente que terei de receber a hipocrisia e a ”caca” da sociedade. Mesmo expondo e expondo-me opto por seguir em frente, penso ser o melhor caminho e parar ou abandonar é dar a vitória aos fracos.
Este mundo virtual, este novo meio de comunicação e esta nova era da sociedade, permite-nos a liberdade de expor ou nos expormos da forma que quisermos. Aqui encontra-se de tudo um pouco, resultado e reflexo da sociedade na sua forma mais pura e natural. Se para uns (onde penso enquadrar-me) manter virtualmente a sua própria essência é fundamental, já outros apostam numa abordagem bem diferente, onde desconhecemos o que são ou pretendem ser. Uns e outros convivem neste novo mundo, têm os mesmos problemas de comunicação, tal e qual acontece no mundo real. Se uns constroem e aproveitam este espaço para procurar respostas, obter sabedoria e conhecimento, da mesma forma real outros destroem e dão a conhecer a outra face, a ignorância e um perfeito mal estar com a sociedade. Com uns e outros acabamos por aprender alguma coisa, resta-nos dissecar toda a informação que recebemos e aproveitá-la como uma dádiva.
Sendo assim, gratuitamente, expomos e expomo-nos ao mundo, recebendo dele o melhor e o pior, o pretendido ou o indesejado, a verdade ou a mentira, mas… o real. Os custos são bem reais, provocam as nossas emoções, a nossa resposta ás respostas que nos vão chegando, desconhecendo muitas vezes quem é o remetente e o que realmente pretendem. O retorno pode causar indignação, frustração e outros tantos sentimentos indesejados, mas também causa sentimentos de pura felicidade, conforto, paixão e outros tantos que nos fazem sentir bem.
Há quem desista, desligue ou ignore tudo, sendo o acto sempre mais fácil. Já outros insistem, lutam, combatem, optam por continuar a obra a que se propuseram. A esses felicito a determinação pois penso que os blogs são uma mão estendida ao mundo, não só para procurar respostas, também para as dar. Eu faço isso, procuro algumas respostas ou pontos de vista. Aprendi que nada nesta vida é “grátis” e aqui o preço a pagar é a exposição, quer queiramos quer não. Também sei que vou por este meio receber o que pretendo, a sabedoria, mas irremediavelmente também estou ciente que terei de receber a hipocrisia e a ”caca” da sociedade. Mesmo expondo e expondo-me opto por seguir em frente, penso ser o melhor caminho e parar ou abandonar é dar a vitória aos fracos.
2 comentários:
Pois eu felicito-te pelo conteúdo do teu blog, pela motivação à reflexão, pela forma honesta como permites que vejamos o mundo através do teus olhos.
E, acredita, como disse alguém, este mundo seria mesmo muito melhor se conseguissemos todos, ainda que por pouco tempo, olhar o mundo com os olhos dos outros. E se fosse possível cegar a humanidade por instantes, para que nos vissemos tudo e todos só com os olhos do coração, pois só estes vislumbram o que é essencial...
Continua!
Paga-se sempre um preço, independentemente do conteúdo do blog,sobretudo quando expomos um pouco a nossa pessoa ou há deduçoes erradas sobre o que se lê como fazendo parte da vida do autor. às vezes sofre-se caramba.
Também se passa por uma fase de amadurecimento até se saber lidar na boa com a situação.está-se apto para receber criticas,mesmo as más e responde-se com civismo.
De resto um blog deve ser veículo de bem-estar sobretudo para nós próprios. um escape, uma terapia. um meio de fazer amizades.
nada mais.
a vida continua ;)
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