Gostaria de deixar aqui a minha homenagem a esta especial e mítica série televisiva! Claro que gostaria ainda mais de o fazer pessoalmente, principalmente á actriz Kim Cattrall (Samantha Jones), que tantas vezes me deixou com água na boca. Á minha maneira, tal como eu gosto, a vida real exposta na sua forma mais pura. As diferenças, interesses, gostos, e muitos outros atributos dos quais se alimentam as relações, quer por simples amizade, quer pela mais arrebatadora das paixões. Sendo interpretada (e bem) quer pelas actrizes principais, quer por todos os outros protagonistas, a série tornou-se um vício e um hábito em determinado período da minha vida. Nem mesmo alguma (pretensa) critica aos homens em geral me dissuadiu de adorar a série. Saiu recentemente o filme onde estão todos presentes, certamente não vou perder mais esta oportunidade de rever/sentir o elixir de outros momentos. Até lá fica com saudade a habitual premissa:
Carrie Bradshaw trabalha como colunista de um jornal onde relata histórias sobre relações interpessoais e sexuais. Carrie vive em Manhattan, Nova Iorque. Conta sempre com as suas três amigas: Samantha Jones, a típica loura fatal que trabalha como relações-públicas e está sempre atrás de um bom partido sem compromissos; Charlotte York, que trabalha numa galeria de artes, e é a romântica e sensível que busca sempre longos relacionamentos, embora nunca consiga ter um; e Miranda Hobbes, advogada, racional, e a mais prática de suas amigas, sempre sabendo o que quer da vida (ou quase isso).
As mulheres:
Carrie Bradshaw (Sarah Jessica Parker): A artista principal e especial, uma mulher que estimula em nós (homens) uma simpatia automática. A mais equilibrada e aquela que representa o tipo de mulher que mais aprecio.
Charlotte York (Kristin Davis): Muito bonita e elegante. Mas não faz nada o meu género, não aprecio muito a educação de classe média-alta, conservadora e tradicionalista.
Miranda Hobbes (Cynthia Nixon): Fria e calculista, muito durona e forte. De longe aquela que representa a perspectiva mais cínica relativamente aos homens e às relações. Passou-me sempre ao lado.
Samantha Jones (Kim Cattrall): A mais velha do grupo, a mais apetecida e a mais sedutora. Uma daquelas mulheres com que nenhum homem se importava de esbarrar um dia.
O homem:
Gostaria também de deixar uma especial homenagem ao “nosso” defensor Mr. Big (Chris Noth). Não se trata assim uma mulher… muito menos a nossa Carrie. Muita distinção e uma presença invejável, digna mesmo de mentor, tal e qual manual de “como tratar com/as mulheres”.
Carrie Bradshaw trabalha como colunista de um jornal onde relata histórias sobre relações interpessoais e sexuais. Carrie vive em Manhattan, Nova Iorque. Conta sempre com as suas três amigas: Samantha Jones, a típica loura fatal que trabalha como relações-públicas e está sempre atrás de um bom partido sem compromissos; Charlotte York, que trabalha numa galeria de artes, e é a romântica e sensível que busca sempre longos relacionamentos, embora nunca consiga ter um; e Miranda Hobbes, advogada, racional, e a mais prática de suas amigas, sempre sabendo o que quer da vida (ou quase isso).
As mulheres:
Carrie Bradshaw (Sarah Jessica Parker): A artista principal e especial, uma mulher que estimula em nós (homens) uma simpatia automática. A mais equilibrada e aquela que representa o tipo de mulher que mais aprecio.
Charlotte York (Kristin Davis): Muito bonita e elegante. Mas não faz nada o meu género, não aprecio muito a educação de classe média-alta, conservadora e tradicionalista.
Miranda Hobbes (Cynthia Nixon): Fria e calculista, muito durona e forte. De longe aquela que representa a perspectiva mais cínica relativamente aos homens e às relações. Passou-me sempre ao lado.
Samantha Jones (Kim Cattrall): A mais velha do grupo, a mais apetecida e a mais sedutora. Uma daquelas mulheres com que nenhum homem se importava de esbarrar um dia.
O homem:
Gostaria também de deixar uma especial homenagem ao “nosso” defensor Mr. Big (Chris Noth). Não se trata assim uma mulher… muito menos a nossa Carrie. Muita distinção e uma presença invejável, digna mesmo de mentor, tal e qual manual de “como tratar com/as mulheres”.
4 comentários:
bem.. foi a primeira homenagem a uma série de TV. se dizes que sim, acredito. apenas a vejo como algo bem retratado,creio ter sido feita explorando ao máximo todos os tipos possíveis de personalidades em apenas quatro mulheres. Faltam ali algumas: as fracas que lidam mal com a vida. as trabalhadoras a valer (que também podem ser bombas na cama), as frígidas etc..
eu tinha de reclamar com alguma coisa..
Eu também sempre gostei de Sex and the City, justamente por mostrar, sem meias palavras e sem pudores, os medos, fantasias e alegrias das mulheres, muito bem interpretadas por cada uma das atrizes. Pena que acabou...
Claro que estiveste na estreia do filme, certo?
Consegues apreciá-lo sem pensar na série de televisão, sem comparar?Está à altura?
Não estive Teresa, a estreia desta vez falhou, resultado da actual conjuntura "doméstica" e consequente falta de agenda. Fui no domingo, quatro dias depois, ainda com mais vontade. Não dá para dissociar o filme da série televisiva, é o corolário da mesma interpretada pelos próprios. E sim... está muito á altura da série, dai aconselhar vivamente ir ver.
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